Este filme é baseado num homem que se chama Sam, com deficiências mentais que cria a sua filha Lucy com a ajuda dos seus amigos que por sua vez também sofriam de uma deficiência.
Lucy quando tinha 7anos, ja excede intelectualmente o seu pai, nessa altura, a relação priviligiada entre o pai e a filha é ameaçada por uma assistente social, que coloca Lucy num orfanato.
Sam nao se conforma com a situação e jura lutar contra o sistema legal, onde entretanto cria um inesperado laço com Rita Harrison, uma pessoas poderosa e egoísta advogada que aceita este caso gratuitamente em resposta a um desefio com os seus colegas de trabalho.
Juntos, lutam para convencer o sistema de que Sam merece a sua filha e, durante este processo, formam entre eles laços que são um testemunho único do poder do amor incondicional.
http://cinema.sapo.pt/filme/i-am-sam
A minha opinião sobre este filme:
- Acho que este filme foi muito bom, pois prova que o amor é o mais importante, e que mesmo que uma pessoa sofra de deficiências é capaz de cuidar dos outros, neste caso da sua própria filha.
- As pessoas não deviam ser postas em causa só porque têm uma deficiência,ou seja, "dizem" que uma pessoa que tem problemas fisicos ou psicológicos, não tem reponsabilidade suficiente par um cargo tão importante.
- Acho que Sam apesar de sofrer de uma deficiência mental, tinha todas as condições necessárias para tomra conta da sua filha, pois este tinha-lhe muito amor e sabia cuidar dela.
Como animador posso:
- Dinamizar actividades, em que o objectivo seja sensibilizar as pessoas destes problemas;
- Ajudá-los a inserirem-se na sociedade;
2 comentários:
Ana, será o Amor suficiente para o Sam criar a filha dentro dos padrões socialmente aceites como "normais" ou pelo contrário estará a privar a sua filha de um desenvolvimento dito "superior"?
Espero que o filme tenha contribuído para olhar estas pessoas ditas "diferentes" com respeito e admiração.
Ana
Deverá ainda incluir o seu projecto de grupo referindo em que consiste e fazendo o balanço semanal do mesmo.
Há uma reflexão obrigatória que não tem – a do encontro com os idosos!
Continuação de bom trabalho
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